Apesar de haver similaridades entre os tipos de pneus utilizados por empilhadeiras, há vários fatores que os diferenciam e que devem ser observados, pois a escolha indevida do tipo dos pneus pode gerar problemas operacionais significativos à empresa usuária do equipamento.
Este documento tem por objetivo informar de maneira resumida as principais características e aplicações para os principais tipos de pneus utilizados por empilhadeiras.
Pneus Pneumáticos
Pneus pneumáticos são similares àqueles utilizados por carros. São feitos de borracha de alta resistência e são preenchidos por ar comprimido. De todos os tipos de pneus, este é o que apresenta o maior conforto ao operador, devido à sua característica de absorção de impactos. Além disso, é o tipo mais indicado para pisos irregulares e acidentados por conta da sua alta capacidade de tração.
Como principal desvantagem, pneus pneumáticos necessitam ser calibrados regularmente e são mais suscetíveis a rasgos e furos. Vale observar que a calibragem incorreta (acima ou abaixo do

recomendado) pode causar desgaste prematuro nos pneus pneumáticos, assim como fazer perder suas propriedades e provocar aumento no consumo de combustível da empilhadeira.

Pneus Superelásticos
São visualmente similares aos pneumáticos, mas são completamente preenchidos por camadas de borracha, portanto não necessitam ser calibrados e estão livres de perfurações. São indicados para trabalho tanto em áreas internas quanto externas, porém com pisos planos e não acidentados. Possuem alta vida útil se comparados aos pneumáticos e também conferem maior estabilidade à empilhadeira.

Pneus superelásticos convencionais são fabricados com negro-de-fumo, um composto que aumenta a sua resistência ao desgaste, mas também libera resíduos e provoca marcas no piso durante a movimentação da empilhadeira. Como alternativa, existem os pneus não-marcantes, produzidos com compostos especiais que não deixam marcas sobre pisos limpos. Em contrapartida, pneus não-marcantes possuem vida útil significativamente inferior aos pneus convencionais, além de dissipar menor quantidade de energia estática – o que pode exigir a instalação de uma cinta anti-estática nas empilhadeiras.

A figura abaixo tem o intuito de facilitar a compreensão das principais diferenças entre os pneus abordados. Há outras características que não estão representadas.

Existem outros tipos ou subtipos de pneus para empilhadeiras que são utilizados em menor escala. Caso haja interesse em obter informações sobre pneus não abordados neste informativo, por favor entre em contato com a TMHM.
Em caso de dúvida ou necessidade de informação adicional, por favor entre em contato com o departamento de Engenharia de Produto da TMHM.

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A utilização de equipamentos de movimentação e armazenagem em ambientes com temperaturas negativas deve ser feita com alguns cuidados básicos que devem ser seguidos para que não haja um risco maior de haver problemas com os equipamentos.
Dentre as recomendações para operação em câmaras frigoríficas, destacamos as descritas abaixo:

1 – Lubrificantes adequados
Equipamentos que trabalham continuamente em locais com baixas temperaturas devem necessariamente utilizar óleos lubrificantes e graxas adequadas, cujas especificações atendam as situações às quais estão sendo submetidos. A utilização de óleos convencionais (para temperatura ambiente) em câmaras frigoríficas provoca a alteração da sua viscosidade, sobrecarregando o sistema hidráulico do equipamento.
Para informação da especificação dos lubrificantes recomendados, favor consultar o manual do equipamento ou entre em contato com a TMHM.

2 – Condensação
Equipamentos preparados para trabalho em câmaras frigoríficas devem operar continuamente neste tipo de ambiente. A exposição a temperaturas positivas por alguns minutos provocará a condensação da água e a máquina ficará “molhada”. Ao retornar para a câmara fria esta água congela e pode causar o travamento de componentes mecânicos, podendo ocasionar em danos graves ao equipamento.
Caso haja extrema necessidade de que o equipamento trabalhe em temperaturas positivas e ocorrendo a condensação de água, a máquina somente deverá retornar à operação no interior da câmara quando estiver completamente seca, inclusive suas partes internas.

3 – Antecâmara
É fortemente recomendado que seja feita uma pequena sala no interior da câmara fria mantendo-se a temperatura interna desta sala a no máximo + 5°C. Quando a empilhadeira não estiver sendo utilizada, a mesma deverá permanecer estacionada no interior desta sala. O armazenamento e o carregamento das baterias também devem ser efetuados na antecâmara. Baterias que não estiverem em uso não devem jamais permanecer dentro da câmara frigorífica, caso contrário poderá ocorrer congelamento do eletrólito.

4 – Autonomia das baterias
Quanto mais baixa for a temperatura da câmara frigorífica, menor será a autonomia das baterias dos equipamentos. Para estes casos é recomendado optar por baterias com maior capacidade ampère-hora (Ah) possível.

5 – Antes de iniciar os trabalhos
É recomendado que a empilhadeira seja aquecida durante pelo menos 5 minutos antes de iniciar os trabalhos em temperaturas negativas. Para fazer isto, basta acionar as funções hidráulicas algumas vezes (elevação, inclinação, deslocador lateral) para que o óleo hidráulico atinja uma temperatura suficientemente alta para o trabalho.

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Para isso, foram observados alguns problemas comuns em operações, situações que acontecem com frequência e poderiam de certa forma evitadas.

O SAS e o TLC são sistemas exclusivos desenvolvidos para os equipamentos TOYOTA que promovem mais conforto, segurança e produtividade na operação.

Conheça abaixo um pouco mais sobre esses sistemas:

• TLC

Com o exclusivo e patenteado sistema TLC (Transitional Lift Control), é possível elevar e descer os garfos da empilhadeira retrátil suavemente sem vibrações e choques mesmo na velocidade máxima, garantindo a estabilidade e integridade da carga. Também possui amplo campo de visão através do mastro para garantir a segurança do operador e melhor movimentação dos paletes.

• SAS

Com mais de 20 anos de seu lançamento, o revolucionário Sistema de Estabilidade Ativa, SAS, detecta diversos fatores que podem levar a instabilidade lateral e tombamentos das empilhadeiras contrabalançadas. O SAS ativa instantaneamente o cilindro bloqueador para estabilizar o eixo traseiro, aumentando a estabilidade da empilhadeira. Dessa forma, oferece mais controle a operação através de recursos como Controle do Mastro, Nivelamento dos Garfos, Bloqueio do Eixo Traseiro e o Sincronizador Ativo de Direção. Como resultado, há um alto nível de segurança operacional.

• Controle de Mastro: Essa função não só monitora a altura da carga e a posição do mastro, mas também define a velocidade e o ângulo otimizados do mastro para estes parâmetros. Desse modo, o balanço do mastro será minimizado, permitindo aos operadores armazenar ou coletar paletes em altura mais rapidamente.

• Nivelamento de Garfos: os garfos são nivelados com um botão. Tornando esta tarefa mais rápida para o operador, o que resulta em uma movimentação de carga mais eficiente e produtiva, especialmente em alturas.

• Sincronizador Ativo de Direção: alinha automaticamente o volante com a posição das rodas traseiras.  Por consequência, este alinhamento ajuda os operadores a terem uma posição mais ergonômica e fazerem manobras da forma mais eficiente para operações seguras e produtivas.

• Bloqueio do eixo traseiro: O risco de acidentes em curvas sem ajustar a velocidade de condução é elevado, entretanto o SAS atua ainda mais rápido do que um operador experiente, ajudando a protegê-lo quando se faz uma curva sem comprometer a produtividade, isso ocorre através do bloqueio dos movimentos do eixo traseiro.

Os Sistemas Patenteados TOYOTA são resultados dos constantes esforços de oferecer cada vez mais equipamentos e soluções de ponta para atender as necessidades do mercado com a mais alta qualidade e eficiência, alavancando sua operação com a produtividade TOYOTA.

Já possui uma máquina com um desses sistemas na sua operação? Conte-nos a sua experiência.

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As rodas das empilhadeiras são itens essenciais para o bom funcionamento do equipamento, garantindo sua produtividade e segurança na operação. Por isso, é importante que elas estejam sempre em bom estado e sejam trocadas corretamente, evitando acidentes e desgaste em outros componentes do equipamento. Mas, você sabe como preservar as rodas da empilhadeira?

Separamos alguns pontos de atenção para te ajudar a preservar as rodas das suas máquinas:

• Cuidado com o ambiente:

Ambientes com temperaturas extremas ou com grandes variações acabam impactando na vida útil das rodas, fazendo com que se desgastem mais rápido, principalmente quando o mesmo equipamento é usado em ambientes com diferentes temperaturas.

• Condições do piso:

Empilhadeiras com roda de poliuretano são projetadas para aplicações em piso regulares, ou seja, pisos lisos, sem desníveis ou rachaduras, pois por serem de um material mais duro, não absorvem tão bem os impactos das trepidações do piso, podendo causar o desgaste precoce de outros componentes.

• Estar atento a velocidade:

Cada empilhadeira possui suas recomendações, dessa forma, quando o operador transita em uma velocidade superior ao recomendado pode haver o superaquecimento das rodas, causando descolamento das rodas e desgaste precoce. Por isso, é importante se atentar as recomendações do fabricante e treinar os operadores para que usem cada equipamento da forma correta.

• Conhecer o tipo de carga:

Saber qual tipo e peso de carga o equipamento irá movimentar facilita a especificação da melhor máquina e o melhor tipo de roda para a aplicação, assim é possível preservar sua vida útil por mais tempo.

Mesmo com todos esses cuidados para preservá-las por mais tempo, as rodas não duram para sempre, em algum momento os desgastes naturais surgem e é preciso fazer sua troca.

As rodas TOYOTA são revestidas com material exclusivo e homologado, com durabilidade de cerca de 40% maior que rodas comuns de poliuretano.

A fim de incentivar a manutenção desse item tão importante, possuímos o Programa APEX, onde fornecemos Peças Genuínas TOYOTA com ótimo custo-benefício para garantir o desempenho do seu equipamento e evitar futuros danos com a utilização de peças paralelas.

E aí, já está na hora de trocar as rodas da sua empilhadeira TOYOTA?

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